Galetitcha! To de volta! Aproveitei que acordei cedinho pra deixar vocês atualizados. A viagem já acabou há 3 semanas e ainda falta um milhão de lugares pra contar pra vocês. Mas devagar se vai ao longe, né? 😉
Antes de ler, abra esse vídeo aqui e escute. Foi ao som dessa playlist que eu desbravei essa cidade cheia de encantos ❤
Ao chegar, à noite, na estação de trem da cidade, pegamos um “bus/barco” até a San Marco, praça central da cidade, onde ficava o nosso hotel. Nós pagamos 7 euros CADA pelo transporte, que não tinha nem roleta pra passar ou alguém para fiscalizar. Depois da primeira viagem, percebemos que aquele preço era abusivo e feito para turistas pagarem, visto que ninguém entrava com o ticket no “ônibus”. Decidimos, então, que não pagaríamos as passagens. E assim foi, durante todo o tempo que passamos em Veneza. Ninguém cobrou nada e passeamos por todos os cantos da cidade.
A primeira vista a cidade já é apaixonante. Não tem como não se encantar pelos canais, pela arquitetura e pelos becos secretos e intrigantes.
O que não apaixona é o custo da cidade. Não existe nada barato. Nosso Hotel, chamado Cavaletto, foi um dos mais baratos que achamos e mesmo assim, custou mais de 100 euros a diária. Pelo menos ele valeu o preço. Era muito lindo e nosso quarto tinha vista pro canal onde passavam as gôndolas. Mas o que era lindo mesmo era o café da manhã que estava incluso. Croissant, Nutella, frios, suco, cafés, ovos, frutas, pães… Era um verdadeiro luxo! Eu comi muito e comi feliz!
Começamos o dia com o famoso e romântico passeio de Gôndola, que custou 80 euros. Este preço é pela gôndola, então, pra quem quiser economizar, vale dividir com alguém. Cabe cerca de 6 pessoas por barco. Só não vale perder o passeio! É uma delícia! ❤
Dá pra ver nosso hotel aqui em baixo ó! Esse com janelinhas vermelhas. a esquerda.
Não nos prendemos em visitar museus ou pontos muito turísticos porque : 1– estavam cheios / 2– só tínhamos aquele dia pra conhecer a cidade / 3– o bacana de Veneza é se perder mesmo/ 4– Já havíamos visto tudo que importa em Florença.
Por esses motivos, resolvemos seguir nosso instinto e simplesmente andar e desvendar cada beco da cidade.
Andar sem rumo em Veneza parece mais um sonho do que realidade. Então a melhor dica que posso dar a vocês é : Perca-se e encante-se ! 🙂
Vou fechar o post com uma frase legal do Nietzsche.
“Se eu tivesse que encontrar uma palavra que substituísse “música”, eu só conseguiria pensar em Veneza.”